Não tenho medo de ser quem sou,
não tenho medo de lutar pelo que luto.
Não luto por dinheiro,
não luto por fama.
Meus sonhos são mais altos,
chegam a ser utopias.
Cada bandeira que finco,
uma é retirada. Utopia!
Jamais deixarei de lutar,
jamais deixarei de ter medo,
medo de que não haja mais ninguém há lutar.
Sou breve,
mas não sou único.
Outros vêm comigo,
pois também venho com outros.
Uma batalha,
uma guerra.
Prefiro não lutar,
prefiro conversar.
Defendo a paz,
defendo a vida
e vivo conversando.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Doce Caminhada
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