Nada conseguimos combatê-lo. Por mais que tentemos impedi-lo, ele sempre mostra suas caras. Mesmo vivendo o presente, sempre visando o futuro, é inevitável não olhar pelo retrovisor para o passado. Ele está lá, foi marcante, é vivo e o carregamos dentro de nós. Não há maneira de destruí-lo. Evitamo-lo, mas não é o suficiente. Ele retorna nos momentos de nossa fraqueza. E não adianta relutar. Somos fracos constantemente.
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