sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Então, é Natal! E o que você faz?
domingo, 19 de dezembro de 2010
E o que fica?
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Perguntas
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Opium
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Arrisque mudar o mundo..
Venham até a borda, ele disse.Eles disseram: Nós temos medo.Venham até a borda, ele insistiu.Eles foram.Ele os empurrou...E eles voaram.(Guillaume Apollinaire)
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Não tema!
terça-feira, 31 de agosto de 2010
As escolhas fazem a diferença
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Uma parte de mim
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Breves Linhas
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Vivendo e amando
Eu escolho amar
Sem medo
Sem pressa
Vou assim
Do meu jeito
Vivendo
Amando
Apaixonado
Sem regras
Sem limites
Consciente do que é o amor, do que é viver!
terça-feira, 27 de julho de 2010
Adormecido
quinta-feira, 15 de julho de 2010
O medo de ir em frente
terça-feira, 13 de julho de 2010
Simplesmente saudade
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Per te!
"Não te trago floresPorque elas secam e caem ao chãoTe trago os meus versos simplesMas que fiz de coração"(Versos Simples - Chimarruts - Composição: Cassiane Silva / Richardson Mai)
sexta-feira, 9 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
Sonhos, que são sonhos
domingo, 4 de julho de 2010
Pelo Per, pelo feito - Perfeito
Palavras soltas a uma amiga
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Seguindo em frente..
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Expediente fechado
segunda-feira, 14 de junho de 2010
O cru e o el do mundo!
quinta-feira, 27 de maio de 2010
P.S.
domingo, 23 de maio de 2010
Sorria!
Sorria para uma criança,
sorria para um idoso,
sorria para seu amigo.
Abra sua alma,
liberte o que há de bonito em você.
Sorria meu amigo, sorria!
sábado, 22 de maio de 2010
Uma hitoria quase real
Era uma vez em um sábado de rock roll em uma cidade vizinha... La pelos vales do rio maior.
Após algumas cervejas de qualidade (não citarei o nome, pois não recebo nada para fazer propaganda pra Heineken)
Tenho a idéia de desafiar a Camila, e digo ao amigo Zanin?
Szymanski: ei Zanin, Vamos dar um uísque pra Camila?
Zanin: Vamos, eu pago.
Camila: uísque não... ta bom eu bebo um pouco.
La foi eu feliz e comprei um uísque da marca Johnny Walker
Disse ao barmen?
-3 pedras de gelo, por favor.
Fui atendido e retornei a mesa que se encontravam. Zanin, Camila, lici e gaby
Coloquei o copo na mesa...
A Camila me olha com quem diz “ta brincando comigo, não vou beber isso”
Da um suave gole no uísque, retirando seus lábios do copo e depositando o mesmo sobre a mesa, sorri e pronuncia algumas palavras entre risos...
Rapidamente Camila, leva sua mão em direção ao copo e novamente, como em um golpe de vida e morte, pega o copo, como se fosse parte de si, olha intensamente para o uísque, que pedia para ser degustado.
E em um brusco gole, vira todo o copo de uísque.
Todos pararam de rir e olham se entre si, procurando uma resposta para aquilo.
Mais não tinha mais jeito ela tinha dado um fim ao uísque.
Eu queria um gole daquela dose, mais fui negado de saborear pelo exclusivismo de Camila com o uísque.
Camila faz questão de olhar para mim e dizer...
-não fez efeito.
Eu simplesmente sou risadas...
O bom e velho rock continua embalar a noite, após uns 5 minutos escuto um comentário.
-não sinto mais meu rosto.
Seguindo de uma forte risada com sagacidade provocada pelo uísque...
quinta-feira, 20 de maio de 2010
la libertad
sábado, 1 de maio de 2010
Poema da Prole
Sou brasileiro
Sei
Sou um TrabalhaDor
De sol a sol
Pois devo a um EmpregaDor
Aquele
Que é o ManipulaDor
Que coordena, manda e desmanda
Mas não sente a Dor
Sou peão
E o MandaDor
Um SonegaDor
CausaDor de tantas injúrias
No fim
Acabo sendo um AmaDor
Não que eu goste
Mas sou brasileiro
VivenciaDor
Não SofreDor
Vou firme
Pois no fim
Sempre há um CantaDor
Minha Dor não interessa
Não conta história
Mas ela tem um propósito
Ela move meu país
Move a economia, indústria, comércio
Até uma tal de Bolsa de Dores
Na verdade nunca soube
E acho que nunca vou saber o que significa tudo isso
Só sei
Sou brasileiro
Sou TrabalhaDor
(Texto postado em fevereiro, mas fiz questão de trazê-lo para cima pela data de hoje)
Primeiro de Maio
Servente de pedreiro, jardineiro
Nas mãos calos das ferramentas
Na idéia a necessidade de prosseguir
No cadáver o cansaço físico
Um economista
Executivo, advogado
Nas salas de trabalhos informatizados
Nas idéias a fadiga
No corpo a ilusão
Todos explorados
Iludidos e consumidos
Escravos do sistema
Iludidamente afortunados
Primeiro de maio
Festejo e bebida
Sorteio de brindes
Abraço no patrão “amigo”
Segunda feira produção
Após uma estúpida ilusão
Agora todos cegados
Direitos não conquistados
O patrão demanda mais do pião
Volta se o feijão-com-arroz então
Cansaço engano ingratidão
Tudo outra vez então
Mais hoje é fascínio
Esqueça o amanha
O chefe é nosso amigão
Um brinde pra ele povão
Viva o dia do trabalhador
Viva o dia da exploração
Sindicatos, as lutas dizem não
Viva a acomodação
Rodrigo szymanski
01/05/10
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Banheiro do clube
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Delírios de um Poeta
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Foi um prazer
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Religião, Páscoa e Crise
quarta-feira, 31 de março de 2010
Você escolhe. Você é. Você faz!
Fazemos o que fazemos, somos o que somos. Tudo por um simples motivo: Sobrevivência.
Para alguns pode soar estranho, mas sobreviver é viver, de uma forma em que você tenha o controle. Você escolhe. Você é. Você faz!
Eu escolhi ser jornalista. Por quê?
Primeiro porque amo ler e escrever, mas isso não é o principal, não é o essencial.
Demorei um pouco para entender isso, mas o que me faz sentir mais vivo é ultrapassar meus limites, vencer meus medos.
No jornalismo eu faço isso diariamente!
O jornalismo me põe em situações que se eu pudesse empurraria para outros fazer, mas não posso.
Então faço. Pronto. Simples. E gratificante.
O jornalismo me obriga a desafiar meus medos diariamente e sabe o que é mais incrível?
Não tenho medo disso, pois passei a gostar de me desafiar, de desafiar àquilo que me limita.
Passei a gostar de viver mais do que tudo!
segunda-feira, 29 de março de 2010
Medos
Mantendo o equilíbrio
sexta-feira, 12 de março de 2010
Viva as crianças!
A redução não é a solução. Logo, crianças de 10 anos estarão cometendo crimes. Então teremos que reduzi-la novamente. Até quando?
A solução está em políticas públicas. Saí até mais barato investir em educação, oficinas, projetos sociais do que manter um efetivo que prenda nosso colegas cidadãos. Do que construir presídios! Aonde afinal vocês pensam que vão os presos? Não temos nem capacidade atual para todos. Imaginem se reduzisse a maioridade. E ainda, colocaríamos crianças de 15, 17, 13 anos com criminosos de 45, gênios da criminalidade. Afinal, queremos acabar com a violência ou aumentá-la?
Pensem! O que sai mais barato? Investir em políticas públicas para acabar com a marginalidade de nossas crianças? Ou investir em segurança pública e deixar que criminosos eduquem essas crianças?
Eu não entendo nem porque querem levantar este debate novamente. Pensei que tinha ficado claro.
Violência gerá violência.
Sabemos há muito tempo que a única maneira de acabar com a marginalidade é com a educação.
Só assim nossas crianças poderão se tornar nosso Futuro!
a culpa é dos jovens?
Por um momento me senti um fracassado, pois mesmo sendo educador por um tempo deste jovem, nada pude fazer para mudar a vida dele. É difícil, me senti com certa impotência social. O período que ele participou da oficina foi o que trabalhei com o tema “contra a violência e o extermínio de jovens, na luta pela vida”. Ele sempre opinava...
Hoje ele está preso com 14 anos, e a culpa é de quem? Será que o jovem LP é culpado? Hoje escutei várias opiniões, e uma delas era que devia ficar preso mesmo, “lugar de marginal é na cadeia”. Temos que entender o que é marginal. Para as ciências sociais, marginal é aquele que esta a margem da sociedade, sim o jovem LP está a margem da sociedade, não só ele, mas milhares de jovens, que são condenados por existir.
É impressionante como a mídia na região realizou um grande debate sobre a redução da maioridade penal, segundo o jornalista Adelor Lessa; “o acusado deve ser tratado, ou encaminhado, pelo tipo de crime, não pela idade. A "regalia" para o "menor" não corrige. Acaba estimulando um "negócio", e estimula que sejam "recrutados" mais jovens para o crime”. O jovem é tido como mais um bandido, mesmo que este foi usado pelo traficante.
E não quero citar o colunista policial Fábio Rogério que há tempos luta para acabar de vez com a vida da juventude. É inacreditável, como este colunista sensacionalista ataca os direitos das crianças e dos adolescentes. Alguém que não possui a mínima leitura sobre o tema, tece críticas de caráter fascista, recomendo e já recomendei ao mesmo que leia o ECA.
E hoje, o secretário de segurança pública de Santa Catarina, publica opinião, que “elementos violentos tem que estar trancado em uma cela”. Ele que é um político do alto escalão do governo do PMDB de SC, já esteve evidente na mídia pelos episódios de tortura em uma cadeia pública de Santa Catarina. Benedet defende a construção de novas cadeias para os “de menores”. Quero aqui citar o estado lamentável que se encontra a educação de Santa Catarina, que o digam os professores...
Um governo que não investe em educação, tece opinião de investir em cadeias para a meninada. E a culpa pelos crimes é dos “menores”. Claro o governo neofascista nada tem a ver com isso, como sempre ele é o Pilatos que lava as mãos perante a realidade dos excluídos.
Eu sinto muito pelo jovem LP, sinto nojo desta mídia hipócrita, e sinto raiva deste governo que mata o povo e em especial os meninos e meninas, que hoje já não sonham mais com um mundo melhor.
Eu como educador social, militante da Pastoral da Juventude, vou seguir acreditando na vida, na meninada, na esperança e em um mundo melhor.
Rodrigo Szymanski
11/03/2010
sábado, 6 de março de 2010
Viva Che, mesmo em desacordo com ele
Não, não sou um capitalista. Na verdade, nem socialista ou comunista. Acredito que chegaremos em algum momento a um nível de desenvolvimento social que este simplesmente se chamará Futuro.
Aqui entra o que para mim era um defeito em Che. Para ele a revolução, a mudança só aconteceria através do “pegar em armas”, de batalhas e guerras. Defendo e sempre defenderei o não “pegar em armas”, pois se queremos chegar a este Futuro e, ainda mais, se queremos que este Futuro seja um lugar de paz e igualdade, não é com guerras, violência, morte e opressão que chegaremos lá.
Acredito na revolução da palavra.
Uma palavra tem mil vezes mais poder que um bala. Alguns durante toda a história de nossa humanidade já perceberam isso e movimentaram multidões. Jesus foi um caso e, porque não citar [talvez pela maneira que ele usou este poder], Hitler, também.
Só conseguiremos criar um Futuro, uma sociedade justa, civilizada e em paz se agirmos com justiça, civilização e paz no presente. O futuro é construído a partir do que fazemos no presente e jamais poderemos esquecer disso.
Finalizando: Viva Che, pois apesar de não concodar neste ponto com ele, não podemos discordar da importante figura que ele representou. Sua ideias ultrapassaram fronteiras. Quem diria que um médico Argentino seria fundamental na revolução de Cuba, iria apoiar revoluções no Congo, na Guatemala e porque não em toda a América Latina e por fim, morrer na Bolívia, sem jamais ter abandonado seus ideais.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Promessas
Quantas promessas somos capazes de suportar?
Quantas mentiras capazes de contar?
Quanto tempo podemos suportar?
Dor, agonia, tristeza, solidão.
Só vamos parar de senti-los quando decidirmos que é a hora de parar de fingir.
Fingimos ser felizes.
Fingimos ser honestos.
Fingimos que podemos cumprir nossas promessas.
O tempo está passando.
A dor não passa.
Estamos juntos nisso.
Mas, enquanto fingirmos, cada um se manterá só.
Já perdemos a primeira batalha.
Na verdade perdemos todas elas.
Cansei de fingir.
Cansei de prometer.
Está na hora de cumprir minhas promessas.
Enfim, está na hora.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Lágrimas
Depois de tanto tempo, hoje, eu consegui chorar. Aquilo que para muitos poderia parecer sinal de fraqueza, para mim significa força. Significa que minha alma está pronta, que meu coração está limpo. Estou pronto. Sinto. Está na hora de começar meu caminho. Estou livre para traçar minhas próprias estradas. Para poder cumprir com os deveres de minhas lágrimas. Não deixarei que elas caiam a toa. Nenhuma mais. Mas, todas, eu deixarei cair.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Necessito do grito.
Daquele grito que explode da alma
Que escore pela face em lagrimas,
O silencio cativo não me acalma
Preciso das tuas palavras, de “vida e verdade”
Não posso diante de ti mais calar.
Estoura em meu ser a vontade de te acompanhar
Teus passos seguir
Suas palavras vivenciar
O meu viver a ti ofertar.
Meu caminho ao Seu se une
Pois, Tu és o Caminho;
No arriscado aceitar,
Hoje quero em Ti me abandonar
Em Teu silencia de vida gritar.
Pois sei que não sou mais eu que vivo,
És Tu que me habita...
Que me sustenta a caminhar
Que me atenta a gritar
Que me da coragem a tudo renunciar.
Hoje teu Nome grito em silencio, pois em teu caminho aceitei peregrinar.
Rodrigo szymanski
http://rodrigopjoteiro.blogspot.com/
domingo, 14 de fevereiro de 2010
As nozes
Ele é livre
Ele é feliz
Ele dança, conversa, observa
Sua roda é de amigos verdadeiros
Ele dança
Ele é feliz
Ele curte cada momento
Curte cada amigo
Cada olhar
Cada conversa
Ele é você, eu
Ele somos nós
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Meu Medo
E você do meu lado não estar
Meu medo é dormir
E você ao meu lado não estar
Meu medo é não te conhecer
Seu lábio não tocar
Sua pele não acariciar
Seu sono não velar.
Meu medo é ter você,
E por tolice te perder
Meu medo é ter medo
Meu medo é o amar
Rodrigo szymanski
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
voce a noite e o rock
Ao meio distante
Olhei sem nada procurar
Encontrei no perdido do bar
Um sorriso angelical
Um momento quase imortal
Ludibriado pelo teor espirituoso de seu sorriso
Também sorri
Deslembrei o que ali praticava
Permaneci a te contemplar
Seu cheiro ansiava experimentar
O rock embalava
A noite aclarava
O tempo alastrava
Meus olhos seu olhos buscavam
O dia brilhou
E atualmente permaneço a não te descobrir
domingo, 31 de janeiro de 2010
Questionamentos
Que mundo é esse em que nós preocupamos com discussões de reality shows, mas não damos atenção para o próximo? Diariamente conversamos sobre filmes, livros, programas de TV, entre muitos outros assuntos, mas quando alguém tenta conversar sobre algo mais sério, sobre problemas reais de nossa sociedade, todos acham isso um saco.
Como que as pessoas podem gostar de debater frivolidades e não estão nem aí para o que realmente interessa? Estamos nos tornando fúteis e vazios. Uns começam a ter crises existenciais [pelo menos esses se questionam que há algo errado e que eles podem ajudar a mudar as coisas]. Outros não estão nem aí, acham que discutir sobre problemas sociais é chato e perca de tempo [também acho, mas só quando se fica apenas no debate].
Conversar é necessário, até mesmo sobre as frivolidades, mas se manter apenas nisso leva a um caminho triste e solitário. Infelizmente muitos percebem isso tarde de mais...
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Confusão
Como pode o ser humano sentir a mais tristes das dores e o mais belo das alegrias?
Tristeza de quando lhe arrancam um pedaço do seu corpo. Do chegar da morte em um momento que não é bem-vinda - se é possível ela ser bem-vinda.
Alegria de criança ao descobrir novas cores. De quando se conhece algo novo e muito bom.
Passa o dia e você não para de sorrir, mas ao lembrar-se da dor o rosto estampa com tristeza que você ainda não pode acreditar no que aconteceu.
Dor, amor. Luto, saudade!
Fique em paz tio!
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Estranha vida
Estranho jeito de ser esse, o da vida
Quando chegamos ao fim de uma jornada, sentimos animo
Quando estamos no começo de outra, desanimo
Animo que é a tradução de tantos sentimentos
Como alívio, saudade, empolgação, cansaço...
Desanimo que é uma mistura
De preocupação, ansiedade, nervosismo, precipitação...
Estranho jeito
Bela vida
Com ou sem, animo e desanimo
E o patinho feio descobriu que na verdade era um cisne, que apenas estava perdido de sua família, a mais bela e pura raça de aves. E então, depois de tanto sofrimento devido a sua diferença, ele encontrou o seu lugar nesse estranho jeito de ser da vida.
domingo, 10 de janeiro de 2010
Parabéns 2010
Apesar dos pesares [perdoe a falta de vocabulário] 2010 começou bem [para mim – triste egoísmo]. Mas como podemos achar que um ano começou bem se ao ligarmos a TV ou abrir os jornais só enxergamos enchentes, mortes, tufões, terremotos, destruição e mais mortes. O seu humano consegue [pelo menos aqueles que detêm o poder] fingir, ficar mudo e até dizer o contrário de tudo o que vem se apresentando. Na década de 90 e até antes já se falava que era necessário e com urgência cuidar do clima, mas o bolso pesava mais e se pensava [novamente aqueles que detêm o poder e ganham com isso] que ainda não era preciso prestar atenção nisso e bingo! Devastações, queimadas, pastos, bois, negócios, lucros e lucros. Essa era [é] a lógica. Ganhar, explorar sem pensar no amanhã. Hoje poderia se pensar que ao ver como o clima está respondendo com tantas variações inesperadas e ondas de calores e nevascas históricas que o homem [aquele do topo da cadeia dos seres vivos] começasse a se mexer [passou da hora disso – já estamos atrasados], mas então o que acontece? Ele começa a [se] debater [discutir], ele enxerga que é preciso fazer alguma coisa [nem todos] e bingo! Nada é feito. É incrível! Até leis são criadas para cuidar do meio ambiente, mas essas leis são opcionais. Cumpre quem quer!
E assim a história vai traçando o seu rumo. Assim vamos morrendo devagar [nossa sorte, pois muitos já morreram].