A primeira brasa custa a pegar, mas é assim toda festa... A conversa começa leve, devagar. De repente vai chegando mais gente, a primeira garrafa já foi, e o fogo se espalha por todo carvão.
Carne na brasa, voz alta, música, alegria. Tem até criança correndo e o primo que não sai do celular.
A terceira garrafa já foi. A caipira da tia ficou pronta.
O tio de cabelo branco vem conversar com o churrasqueiro que assumiu a função recentemente. Dá dicas para ele. E ele fingi que ouve...
Hora de virar a carne. Encher o copo e dar uma circulada. A festa tá boa. Já chegou todo mundo. Até pararam de contar as garrafas. O velho barreiro já tá na metade.
Saindo um pãozinho recheado! As crianças vão a loucura. Pegam dois por vez. Deixa eles, deixa eles...
Os olhos já estão brilhando. Hora de puxar um salame. A torcida, de cabelo branco, vai ao delírio com o tipo colonial. Depois vem aquele frescal do primo.
Poem mais carvão! É hora de finalizar o porquinho e os bifes de boi. O coração de frango já tá rolando na bandeja. Só não acaba mais rápido que a garrafa que a irmã abriu. Mas deu para todos. Opa, faltou um tio. Mais uma!
Começou a sobrar carne na bandeja. Chama a mãe pra cortar o bolo. Com os olhos brilhando, tem até parabéns. E discurso de agradecimento...
Mais carne? Acho que não... Mais é bom finalizar pra deixar uma bifes prontos para mais tarde.
Feito. Agora é a vez do churrasqueiro abrir mais uma garrafa e sentar na roda dos primos.
A festa de aniversário em família só tá começando...
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