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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Teletransporte

Não entendo como ainda não inventaram o Teletransporte. Uma máquina que pudesse economizar tempo e dinheiro a todos. Você mora em um lugar e trabalha, estuda ou se diverte em qualquer outro. É apenas escolher o destino e “voilá”. Horas de trânsito? Dinheiro para combustível? Emissão de CO2? Isso seria coisa do passado. Se sua mãe gosta de morar na praia, você pode morar na serra e vir almoçar na casa dela todo dia. Que tal?

Entretanto tem uma função que me faz querer ainda mais um teletransporte. Poder, em um piscar de olhos, dar um abraço de boa noite e um beijo em alguém. Isso não tem preço. Talvez, assim, a palavra “saudade” se perderia. E essa pressão que me aperta tantas vezes o peito, seria apenas uma vaga lembrança.

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